A Quimbanda, também conhecida popularmente como macumba, quimbanda (ou Kimbanda) nunca deve ser confundida KIUMBANDA (magia negra), pois esta presente nos toques de Umbanda desde a sua fundação pelo médium Zelio Fernandino de Morais já que o mesmo admitiu exu como guia por ordens de seus guias.
Quimbanda não é uma ramificação da umbanda como muitos apregoam, é um culto independente com liturgias e fundamentos impares. Dentro da quimbanda temos vários povos e reinos, de acordo com cada casa e fundamento, mas o princípio de trabalhar eles é sempre respeitar suas leis e fundamentos.
A quimbanda é onde atuam os exus e pombas-giras e não o Orixá Exú como muitos confundem, (também chamados de "Povo de Rua" ou "catiços") estes fazem uso de forças negativas (isso não significa malignas), muitas vezes estão presentes em lugares onde possa ter Kiumbas (obsessores-seres malignos, também conhecidos como Egum). Estas entidades trabalham basicamente para seu desenvolvimento espiritual, para que possam evoluir e assim encontrar seu caminho. Voltam para trabalhar justamente para cumprir algum carma que deixou em outra encarnação. Por isso, estas entidades têm muita semelhança com os humanos, usando linguagens por vezes atuais.
A entrega de oferendas é comum na quimbanda,tendo cada povo ou reino sua oferenda . As oferendas variam de acordo com cada entidade. Temos as oferendas com animais. Também podem ser oferecidas bebidas alcoólicas, como cachaça, uísque ou conhaque, entre outros.
A quimbanda possui geralmente "Assentamentos" para suas entidades, para segurança de casa ou terreiro e até mesmo para oferendar melhor a entidade ,pois ela irá responder ali nesse assentamento.
Um quibandeiro está pronto para ter seu terreiro após anos de rituais(que variam de acordo com o sacerdote de cada terreiro),ter feitos os assentamentos necessários, oferendado também a quantidade de animais e os animais corretos a cada finalidade e receber suas facas ou obés.
No começo de tudo, somente existia Nzambi. ele era o Um, o Eterno, detentor de todas as mirongas (segredos, magias). Nzambi era cheio de energia e poder e estava pronto para explodir a qualquer momento. Então, decidiu que era o momento de criar. Em um piscar de olhos, ele fez de si mesmo milhões e milhões de pedaços de matéria que se dispersaram, serpentenando, como um redemoinho, girando em sentido horário em torno dele. Nzambi criou Ngombe, o Universo e toda a matéria visível.
Nzambi decidiu, então, criar um Ser capaz de atravessar o Espaço entre os corpos materiais e, concentrando-se em um ponto fixo, trouxe à vida Exu-Aluvaiá, que era homem e mulher ao mesmo tempo, uma manifestação da natureza de Nzambi.
E Nzambi deu sete dons a Exu-Aluvaiá dizendo:
1. Viajar livremente para lugares onde eu nem sempre estarei. Eu te dou as chaves que abre as fronteiras entre os Espaços, entre a luz e a treva, entre o calor e o frio...
2. Eu te faço livre para escolher entre o bem e o mal...
3. E você terá o conhecimento de todas as coisas; será capaz de lembrar todas as coisas que ver e ouvir deste momento em diante e vai enriquecer sua sabedoria pela sua própria experiência e pela experiência dos outros...
4. Você terá a capacidade de ver através do tempo e conhecer o passado e o futuro de todos os seres; mas não conhecerá seu próprio futuro...
6. Terá inteligência para entender todas as criaturas, as elevadas, as medianas e as inferiores...
7. E eu te dou o poder de multiplicar a si mesmo, de criar seres similares a você mesmo; eles serão inferiores a você em poder. Mas tenha cuidado com esse poder porque uma vez que você se divida não mais poderá voltar a ser um novamente. Esse mistério é somente meu.
(Fonte: Dos Ventos, Mario. Na Gira do Exu: The Brazilian Cult of Quimbanda. (Trad. Ligia Cabús).Numa consulta com um Exu costuma-se ouvir, por vezes, palavrões e gargalhadas já que esse é o modo deles trabalharem, com uma voz característica. Portanto, é fácil a percepção de uma incorporação de um Exu num terreiro.
Isso no entanto pode ocorrer em terreiros menos evoluídos, onde os médiuns não possuem muita evolução espiritual, já em um terreiro sério em que há o sério trabalho de guardiões, existe a proteção contra espíritos malfeitores, obsessores e zombeteiros.
Os exus executam sua função de forma séria e objetiva sem muitos rodeios pois estão em busca também da sua evolução. Daí, quanto maior a ajuda aos consulentes, mais eles evoluem também.
Cuidam geralmente de casos relacionados a situações finaceiras, saúde, emprego, e o afastamento de obsessores do passado que teimam em obsediar suas vitímas encarnadas, fazendo com que aceitem as realidades da vida espiritual. Os trabalhos feitos contra essas vitímas são analisados e geralmente resolvidos.
Buscam em comum a sua evolução espiritual, melhorando seu carma e pagando as divídas do passado.
Os exus são soldados prontos a nos proteger e assegurar que espíritos malfeitores não nos façam mal. Para eles não existe o bem ou o mal e sim somente a execução das leis divinas.
A denominação "Exu", acrescida de títulos identificadores, refere-se a espíritos tanto masculinos quanto femininos; estes últimos, mulheres desencarnadas, são as famosas pombas-giras. Na Quimbanda também existe uma hierarquia de Exus com seus respectivos Reinos, chefes e subordinados aos quais relacionam-se atribuições mais ou menos específicas. São 7 reinos Reinos; cada Reino possui 9 povos, num total de 63 povos de Exu. São eles:
1. Reino das Encruzilhadas
Chefiado por Exu Rei das Sete Encruzilhadas e Pombagira Rainha das Sete Encruzilhadas, governa todas as passagens dos Exus que ali trabalham. Sua função principal é abrir os caminhos para os outros Guias chegarem e também para os filhos e fregueses. Os seguintes povos pertence a este reino:
Povo da Encruzilhada da Rua - Chefe Exu Tranca-Ruas,
Povo da Encruzilhada da Lira - Chefe Exu Sete Encruzilhadas,
Povo da Encruzilhada da Lomba - Chefe Exu das Almas,
Povo da Encruzilhada dos Trilhos- Chefe Exu Marabô,
Povo da Encruzilhada da Mata - Chefe Exu Tiriri,
Povo da Encruzilhada da Kalunga - Chefe Exu Veludo,
Povo da Encruzilhada da Praça - Chefe Exu Morcego,
Povo da Encruzilhada do Espaço - Chefe Exu Sete Gargalhadas,
Povo da Encruzilhada da Praia - Chefe Exu Mirim,
2. Reino dos Cruzeiros
Chefiado pelo Exu Rei dos Sete Cruzeiros e Pombagira Rainha dos Sete Cruzeiros, governa todas as passagens dos Exus que trabalham nos cruzeiros (não confundir com encruzilhada). Os seguintes povos pertencem a este reino:
Povo do Cruzeiro da Rua - Chefe Exu Tranca Tudo,
Povo do Cruzeiro da Praza - Chefe Exu Kirombó,
Povo do Cruzeiro da Lira - Chefe Exu Sete Cruzeiros,
Povo do Cruzeiro da Mata - Chefe Exu Mangueira,
Povo do Cruzeiro da Calunga - Chefe Exu Kaminaloá,
Povo do Cruzeiro das Almas - Chefe Exu Sete Cruzes,
Povo do Cruzeiro do Espaço - Chefe Exu 7 Portas,
Povo do Cruzeiro da Praia - Chefe Exu Meia Noite,
Povo do Cruzeiro do Mar - Chefe Exu Calunga (Calunga grande),
3. Reino das Matas
Chefiado pelo Exu Rei das Matas e Pombagira Rainha das Matas. Governa todos os Exus que trabalham nas matas ou locais que tenham árvores a exceção do Cemitério, que pertence a outro reino. São os povos deste reino:
Povo das Árvores - Chefe Exu Quebra Galho,
Povo dos Parques - Chefe Exu das Sombras,
Povo da Mata da Praia - Chefe Exu das Matas,
Povo das Campinas - Chefe Exu das Campinas,
Povo das Serranias - Chefe Exu da Serra Negra,
Povo das Minas - Chefe Exu Sete Pedras,
Povo das Cobras - Chefe Exu Sete Cobras,
Povo das Flores - Chefe Exu do Cheiro,
Povo da Sementeira - Chefe Exu Arranca Tôco,
4. Reino da Calunga Pequena (Cemitério)
Governado pelo Exu Rei das Sete Calungas ou Calungas e Pombagira Rainha das Sete Calungas. Esses Exus também são chamados pelo nome de Rei e Rainha dos Cemitérios. Geralmente quando se diz "calunga" nas giras de Quimbanda é para nomear ao cemitério. Trabalham neste reino todos os Exu que moram dentro dos cemitérios. Pertencem a este reino:
Povo das Portas da Kalunga.- Chefe Exu Porteira,
Povo das Tumbas.- Chefe Exu Sete Tumbas,
Povo das Catacumbas.- Chefe Exu Sete Catacumbas,
Povo dos Fornos.- Chefe Exu da Brasa,
Povo das Caveiras.- Chefe Exu Caveira,
Povo da Mata da Kalunga.- Chefe Exu Kalunga (conhecido também como Exu dos Cemitérios),
Povo da Lomba da Kalunga.- Chefe Exu Corcunda,
Povo das Covas - Chefe Exu Sete Covas,
Povo das Mirongas e Trevas - Chefe Exu Capa Preta (conhecido também como Exu Mironga),
5. Reino das Almas
Chefiado por Exu Rei das Almas, Omulu e Pombagira Rainha das Almas ou Rei e Rainha da Lomba, Governam todos os Exus que trabalham em locais altos. Os Exus deste reino também trabalham em hospitais, morgues, etc.. São deste reino:
Povo das Almas da Lomba - Chefe Exu 7 Lombas,
Povo das Almas do Cativeiro- Chefe Exu Pemba,
Povo das Almas do Velório- Chefe Exu Marabá,
Povo das Almas dos Hospitais - Chefe Exu Curadô,
Povo das Almas da Praia - Chefe Exu Giramundo,
Povo das Almas das Igrejas e Templos .- Chefe Exu Nove Luzes,
Povo das Almas do Mato - Chefe Exu 7 Montanhas,
Povo das Almas da Kalunga - Chefe Exu Tatá Caveira,
Povo das Almas do Oriente - Chefe Exu 7 Poeiras,
6. Reino da Lira
Os chefes deste reino são muito mais conhecidos por seus nomes sincréticos: Exu Lúcifer e Maria Padilha. Seus nomes quimbanda: Exu Rei das Sete Liras e Rainha do Candomblé (ou Rainha das Marias). Os apelidos referem-se à sua afinidade com a dança, a música e a arte (lira e candomblé). Dentro do reino da Lira, que também às vezes é chamado "reino do candomblé" não pelo culto africano aos orixás, mas por ser essa palavra, "Lira", relacionada de dança e música ritual. Trabalham aqui todos os Exus que têm afinidade com a arte, a música, poesia, boemia, artes ciganas, malandragem, etc.. Pertencem a este reino:
Povo dos Infernos - Chefiado por Exu dos Infernos,
Povo dos Cabarés - Chefiado por Exu do Cabaré,
Povo da Lira - Chefiado por Exu Sete Liras,
Povo dos Ciganos - Chefiado por Exu Cigano,
Povo do Oriente - Chefiado por Exu Pagão,
Povo dos Malandros - Chefiado por Exu Zé Pelintra,
Povo do Lixo - Chefiado por Exu Ganga,
Povo do Luar - Chefiado por Exu Malé,
Povo do Comércio - Chefiado por Exu Chama Dinheiro,
* Lira é, também, uma cidade africana, que fica nas fronteiras orientais do Reino Baganda, atualmente, região de Kampala, capital de Uganda - África. Esta referência parece ser mais precisa no que se refere à denominação Reino da Lira.
7. Reino da Praia
Governado por Exu Rei da Praia e Rainha da Praia. Inclui todos os Exus que trabalham nas praias, perto das águas ou dentro delas, salgadas ou doces. São seus povos:
Povo dos Rios - Chefiado por Exu dos Rios,
Povo das Cachoeiras - Chefiado por Exu das Cachoeiras,
Povo da Pedreira - Chefiado por Exu da Pedra Preta,
Povo do Marinheiros - Chefiado por Exu Marinheiro,
Povo do Mar - Chefiado por Exu Maré,
Povo do Lodo - Chefiado por Exu do Lodo,
Povo dos Baianos - Chefiado por Exu Baiano,
Povo dos Ventos - Chefiado por Exu dos Ventos,
Povo da Ilha.- Chefiado por Exu do Côco,
Os sete reinos referem-se aos sete caminhos que uma pessoa deve percorrer ao longo de sua vida, sete vivências que são experimentadas, sete metas a serem cumpridas:
Desenvolvimento da Espiritualidade;
A relação com as coisas materiais;
O nascimento das crianças, os filhos, a reprodução;
A riqueza, a prosperidade e a saúde;
O trabalho físico em todos os seus aspectos;
O prazer em geral;
O amor em todas as suas manifestações.
O principal ritual da Quimbanda consiste na invocação de espíritos. Sessões, que na Umbanda são Giras de crianças, caboclos [as], pretos e pretas velhos, na Quimbanda são Giras de Exus. Os quimbandeiros trabalham exclusivamente com estas entidades que pertencem ao domínio astral daquele primeiro Exu criado por Nzambi na origem do Universo manifestado.
Na Quimbanda, assim como na Umbanda e no Candomblé, não se admite a possibilidade de comunicação direta entre Deus e os homens. Somente os espíritos invocados pelos Tatás, Babás, Ngangas, enfim, sacerdotes/xamãs, somente esses espíritos podem intermediar o contato entre o físico e o metafísico, o visível e o invisível. Assim, todo sacerdote Quimbanda é um medium que incorpora Exus, os executores dos trabalhos que interferem na realidade, na vida das pessoas, seja para o bem ou para o mal.
Na estrutura interna, a quimbanda e a umbanda são muito parecidas, sendo que a quimbanda conservou o aspecto mais original da religião africana e voltou-se mais para os mitos de terror do folclore pagão e ameríndio, e também não procurou adaptar-se a mitologia do catolicismo. A natureza especifica da quimbanda e muito ambígua, pois há casos de pratica de quimbanda em terreidos de umbanda, por pequenos grupos.
Varias são as definições de quimbanda ou Kimbanda. Tem sua fonte de origem no quimbundo, que é uma mistura de dialetos africanos, criado pelo governo para ser ensinado nas escolas das colônias portuguesas, afim de que todos os angoleses se entendessem entre si nas religiões tribais de Angola e Moçambique. Quim ou Kim, no dialeto angolês quer dizer, médico ou grão-Sacerdote dos cultos Bantos. Banda quer dizer lugar e/ou cidade.
Também conhecida pelos leigos como macumba, é uma ramificação da umbanda que pratica a magia negra. Embora cultuem as mesmas entidades, se sirvam das mesmas indumentárias, e tenham em seus terreiros semelhanças muito marcantes tais como a presença de gongá repleto de imagens, no caso da quimbanda (casa de quimbanda) as imagens são somente de exus e pomba giras e na umbanda tem imagens dos santos católicos simbolizando os orixás, caboclos e pretos velhos, existem entre as duas religiões diferenças fundamentais e decisivas. Uma delas é que na Quimbanda são realizados despachos e/ou trabalhos espirituais com animais como galos e galinhas por exemplo, e ingredientes da umbanda e do candomblé. Estes despachos costumam-se realizar à noite em locais como encruzilhadas e cemitérios, e outros lugares onde o pai de santo achar necessário coloca-lo.
Outra prática bastante freqüente que também se encontra presente no vodu haitiano sob o nome de paket é o envultamento. Este, diz respeito à construção de um boneco de pano ou qualquer outro material, desde que pertencente à pessoa a quem quer se prejudicar, e a seguir alfinetes ou pregos são utilizados para transpassar o corpo da imagem.
Os quimbandeiros têm como ponto principal de seu culto a invocação de Exus que na Quimbanda são considerados espíritos das trevas, uns já em estado de evolução, e outros, denominados quiumbas, espíritos atrasadíssimos e que por isso também são chamados obsessores. Existem muitos Exus conhecidos como:
João Caveira,
Exu Veludo,
Tranca Rua.
7 encruzilhadas.
Marabô;
Existem de igual forma, Exus femininos, como é o caso de:
Maria Padilha,
Maria Mulambo,
Maria Quiteria
Maria Navalha
Maria Tranca ruas
Maria Tata
7 Encruza
7 Encruzilhadas
7 saias,
Dama da Noite,
Pomba Gira Cigana,
Pomba Gira Rainha
Pomba Girada Calunga
Pomba Gira do Cruzeiro
Pomba Gira dos 7 Cruzeiros
Pomba Gira das Almas
Pomba Gira Quitéria
Pomba Gira Menina
Pomba Gira Menina da Praia
Pomba Gira Mirongueira
entre outras.
Uma das praticas mais conhecidas da Quimbanda e a gira dos exus, cerimonia realizada, via de regra à noite, na qual diversos exus incorporam nos médiuns e passam a dançar, beber, fumar, utilizando de sua indumentárias como capas, punhais, turbantes, saias e etc utilizando-se de uma linguagem bastante grosseira.
Dama da Noite
Dama das 7 Capas
Dama Negra
Dama Vermelha
Maria 7 Capas
Maria 7 Covas
Maria 7 Encruzilhadas
Maria 7 Figas
Maria 7 Figueiras
Maria 7 Navalhas
Maria 7 Ondas
Maria 7 Punhais
Maria 7 Rosas
Maria 7 Saias
Maria 7 Véus
Maria Alagoana
Maria Baiana
Maria Bonita
Maria Caveira
Maria Cigana
Maria da Estrada
Maria da Praia
Maria das 7 Catacumbas
Maria das Almas
Maria de Minas
Maria Destranca ruas
Maria do Cabaré
Maria do Porto
Maria Dolores
Maria Eulália
Maria Farrapo
Maria Farrapo da Calunga
Maria Farrapo da Calunga Grande
Maria Farrapo da Campina
Maria Farrapo da Encruzilhada
Maria Farrapo da Estrada
Maria Farrapo da Figueira
Maria Farrapo da Praia
Maria Farrapo das 7 Encruzilhadas
Maria Farrapo das 7 Figueiras
Maria Farrapo das Almas
Maria Farrapo do Cabaré
Maria Farrapo do Cemitério
Maria Farrapo do Cruzeiro
Maria Farrapo do Cruzeiro das Almas
Maria Farrapo do Lodo
Maria Mineira
Maria Morena
Maria Mulambo
Maria Mulambo da Calunga
Maria Mulambo da Calunga Grande
Maria Mulambo da Encruzilhada
Maria Mulambo da Estrada
Maria Mulambo da Figueira
Maria Mulambo da Lira
Maria Mulambo da Praia
Maria Mulambo das 7 Catacumbas
Maria Mulambo das 7 Encruzilhadas
Maria Mulambo das 7 Figueiras
Maria Mulambo das Almas
Maria Mulambo das Rosas
Maria Mulambo do Cabaré
Maria Mulambo do Cruzeiro
Maria Mulambo do Cruzeiro das Almas
Maria Mulambo do Lixo
Maria Mulambo do Lodo
Maria Mulambo dos 7 Cruzeiros
Maria Mulambo dos 7 Portais
Maria Mulambo dos 7 Punhais
Maria Mulambo dos 7 Véus
Maria Navalha e/ou Navalhada
Maria Padilha
Maria Padilha 7 facas
Maria Padilha Cigana
Maria Padilha da Calunga
Maria Padilha da Calunga Grande
Maria Padilha da Calunga Pequena
Maria Padilha da Encruzilhada
Maria Padilha da Estrada
Maria Padilha da Figueira
Maria Padilha da Lira
Maria Padilha da Praia
Maria Padilha das 7 Catacumbas
Maria Padilha das 7 Cruzes da Calunga
Maria Padilha das 7 Encruzilhadas
Maria Padilha das 7 Figueiras
Maria Padilha das 7 Navalhas
Maria Padilha das Almas
Maria Padilha das Portas do Cabaré
Maria Padilha das Rosas
Maria Padilha do Cabaré
Maria Padilha do Cais
Maria Padilha do Cruzeiro
Maria Padilha do Cruzeiro das Almas
Maria Padilha do Fogo
Maria Padilha do Inferno
Maria Padilha do Lixo
Maria Padilha do Lodo
Maria Padilha do Oriente
Maria Padilha do Porto
Maria Padilha dos 7 Cruzeiros
Maria Padilha dos 7 Portais
Maria Padilha dos 7 Punhais
Maria Padilha dos 7 Véus
Maria Padilha Feiticeira
Maria Padilha Rainha da Calunga
Maria Padilha Rainha da Encruzilhada
Maria Padilha Rainha das 7 Encruzilhadas
Maria Quitéria
Maria Quitéria da Calunga
Maria Quitéria da Campina
Maria Quitéria da Encruzilhada
Maria Quitéria da Estrada
Maria Quitéria da Figueira
Maria Quitéria da Mata
Maria Quitéria da Praia
Maria Quitéria da Tronqueira
Maria Quitéria das 7 Encruzilhadas
Maria Quitéria das 7 Figueiras
Maria Quitéria do Cabaré
Maria Quitéria do Campo
Maria Quitéria do Cemitério
Maria Quitéria do Cruzeiro
Maria Quitéria do Cruzeiro das Almas
Maria Quitéria do Lodo
Maria Quitéria dos 7 Cruzeiro
Maria Rita
Maria Rosa
Maria Rosa Negra
Maria Rosa Vermelha
Maria Rua
Maria Tata
Maria Tranca ruas
Pombagira 7 Calungas
Pombagira 7 Caminhos
Pombagira 7 Canoas
Pombagira 7 Capas
Pombagira 7 Catacumbas
Pombagira 7 Caveiras
Pombagira 7 Chaves
Pombagira 7 Coroas
Pombagira 7 Cruzeiro
Pombagira 7 Cruzeiros das Almas
Pombagira 7 Cruzes
Pombagira 7 Encruza
Pombagira 7 Encruzilhadas
Pombagira 7 Estradas
Pombagira 7 Estrelas
Pombagira 7 Facas e/ou 7 Facadas
Pombagira 7 Liras
Pombagira 7 Luas
Pombagira 7 Mares
Pombagira 7 Navalhas
Pombagira 7 Ondas
Pombagira 7 Ossos
Pombagira 7 Pembas
Pombagira 7 Porteiras
Pombagira 7 Punhais
Pombagira 7 Rosas
Pombagira 7 Rosas Negra
Pombagira 7 Rosas Vermelhas
Pombagira 7 Saias
Pombagira 7 Saias da Calunga
Pombagira 7 Saias da Campina
Pombagira 7 Saias da Praia
Pombagira 7 Saias do Cabaré
Pombagira 7 Saias do Cemitério
Pombagira 7 Saias do Cruzeiro
Pombagira 7 Saias do Porto
Pombagira 7 Tridentes
Pombagira 7 Ventanias
Pombagira 7 Véus
Pombagira Cacurucaia
Pombagira Caveira
Pombagira Cigana
Pombagira Cigana da Calunga
Pombagira Cigana da Encruzilhada
Pombagira Cigana da Figueira
Pombagira Cigana da Lua
Pombagira Cigana da Praia
Pombagira Cigana da Rosa
Pombagira Cigana da Rosa Vermelha
Pombagira Cigana das 7 Encruzilhadas
Pombagira Cigana das 7 Luas
Pombagira Cigana das Almas
Pombagira Cigana das Matas
Pombagira Cigana das7 Saias
Pombagira Cigana do Cabaré
Pombagira Cigana do Cemitério
Pombagira Cigana do Cruzeiro
Pombagira Cigana do Cruzeiro da Almas
Pombagira Cigana dos Lírios
Pombagira Cigana Estrada
Pombagira Cigana Feiticeira
Pombagira Cigana Menina
Pombagira Cigana Rosa dos Ventos
Pombagira Cigana Rosa Maria
Pombagira Cruzeiro das Almas
Pombagira da Calunga
Pombagira da Figueira
Pombagira da Lira
Pombagira da Meia-Noite
Pombagira da Praia
Pombagira da Tronqueira
Pombagira das Almas
Pombagira das Lagoas
Pombagira das Matas
Pombagira das Rosas
Pombagira do Cais
Pombagira do Cruzeiro
Pombagira do Cruzeiro das Almas
Pombagira do Lodo
Pombagira do Maioral
Pombagira do Mangue
Pombagira do Reino da Lira
Pombagira dos 7 Cruzeiros
Pombagira dos Infernos
Pombagira dos Rios
Pombagira dos Vento
Pombagira Figueira do Inferno
Pombagira Ganga
Pombagira Gira-Mundo
Pombagira Madalena Sofia
Pombagira Menina
Pombagira Menina da Calunga
Pombagira Menina da Encruzilhada
Pombagira Menina da Praia
Pombagira Menina das Almas
Pombagira Menina do Cabaré
Pombagira Menina do Cruzeiro
Pombagira Menina do Cruzeiro da Almas
Pombagira Mirim
Pombagira Mirongueira
Pombagira Quebra Osso
Pombagira Quitéria
Pombagira Rainha
Pombagira Salomé
Pombagira Veludo
Rainha
Rainha 7 Liras
Rainha 7 Saias
Rainha da Calunga
Rainha da Estrada
Rainha da Lira
Rainha da Praia
Rainha da Tronqueira
Rainha das 7 Encruzilhadas
Rainha das Almas
Rainha das Rainhas
Rainha das Rosas
Rainha do Cabaré
Rainha do Cemitério
Rainha do Cruzeiro
Rainha do Cruzeiro das Alvas
Rainha Negra
Rosa Caveira
Rosa da Calunga
Rosa da Encruzilhada
Rosa da Estrada
Rosa da Figueira
Rosa da Madrugada
Rosa da Noite
Rosa da Noite
Rosa das Almas
Rosa das Ruas
Rosa do Cabaré
Rosa do Cruzeiro
Rosa do Lodo
Rosa dos Ventos
Rosa Maria
Rosa Menina
Rosa Morena
Rosa Negra
Rosa Negra da Calunga
Rosa Negra da Encruzilhada
Rosa Negra da Estrada
Rosa Negra da Figueira
Rosa Negra das 7 Catacumbas
Rosa Negra das 7 Encruzilhadas
Rosa Negra do Cabaré
Rosa Negra do Cemitério
Rosa Negra do Cruzeiro
Rosa Negra do Cruzeiro das Almas
Rosa Negra dos 7 Cruzeiros
Rosa Negra dos 7 Cruzeiros da Calunga
Rosa Vermelha
Rosa Vermelha da Calunga
Rosa Vermelha da Encruzilhada
Rosa Vermelha da Estrada
Rosa Vermelha da Figueira
Rosa Vermelha das 7 Catacumbas
Rosa Vermelha das 7 Encruzilhadas
Rosa Vermelha do Cabaré
Rosa Vermelha do Cemitério
Rosa Vermelha do Cruzeiro
Rosa Vermelha do Cruzeiro das Almas